Vejo tantas coisas...
Quisera não ver neste sufoco,
a burguesia gastando muito,
o proletariado comendo tão pouco...
Quisera não ver a guerra,
fome, miséria, a morte tenaz,
jovens alienados, mães tão precoces,
indústrias bélicas produzindo
armamento pela paz!?
Quisera não ver o socialismo,
tão arcáico no planeta azul anil,
com o verde cada vez mais escasso,
deploravelmente ser reproduzido,
de norte a sul no nosso Brasil!
Quisera não te passar este temor,
esse jogo tão marcado,
esse filme repetido,
esse poder tão escancarado, liberdade vigiada,
tantos contrastes, tantos esbanjando.
E não ficar perguntando:
Cadê a confraternização de paz? de amor?
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